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quinta-feira, 4 de julho de 2013

Em três anos...

Tudo normal. Acordei, respirei, trabalhei, vivi e cresci normalmente durante esses...Deus, 1095 dias!
Quantos momentos se perderam em algum lugar da memória neste período? Quantas idas e vindas de pessoas, papéis, cores de esmalte, cortes de cabelo. . . 1095 dias!

É de rir ao reler os desabafos. É de chorar ao reler as verdades. É de repensar, ao reler.

Achava que seria grande coisa: Futuro promissor! e no final, acaba que sou a mesma coisa: "Esperança de futuro "vivível", e olha que essa palavra nem existe!

Como o tempo amadurece a gente. Cria rugas na pele, marcas nas mãos, branquidão no cabelo. Mas isso em 30 anos. Em três, são rugas internas. Marcas de arranhões. Branquidão de memória de passado adolescente bem vivido.

1095 dias: conversa de doido! Já é o final de mais um ciclo e eu nem me dei conta do quanto suguei do mundo e o mundo de mim. Mal consigo descrever o rosto de umas dez pessoas importantes neste vai e vem, mas consigo lembrar que umas cem, ao menos, estiveram presentes.

A gente pisca o olho e "olha só", anoiteceu e amanheceu 1095 vezes desde meu último texto bobo sobre a vida, meu mundo, meu eu, minha idiotia!

Mas a gente volta. Sempre volta as origens quando percebe que mesmo em meio a tantas mudanças, nem tudo mudou.

Continuo a boba metida a escritora, poeta de meia pataca de textos tão vãos. Talvez menos rebuscada. Talvez mais corpo de texto do que pensamento.

Certo é que passarão mais 1095 dias. Certo é que virão mais frases, pensamentos, filosofias e perca de tempo nesse mundo alternativo tão particular e público ao mesmo tempo.

Ai tempo, tempo, tempo... voltei.

Que na ponta dos meus dedos e nas linhas em
que me descrevo nunca falte criatividade e tempo a ser desperdiçado.








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